A Alma é a forma própria de Sentir
e receber o Mundo.
Unir Portugal à Alma portuguesa
é unir cada Português à Luz da sua Alma.
A Alma portuguesa provou ser uma Alma mística,
poética, visionária,
sempre inspirada por um Mito de expansão Universal.
Mito já foi assim definido: “uma projecção ideal, totalizante, indispensável, como motor gerador de transformação”.
O Mito leva os Homens a transcender
as limitações dos seus Egos solitários.
A História de Portugal, sempre se processou
pelo nascimento, expansão e morte de um Mito,
pela sucessiva recriação de um Mito novo.
No século XX o Mito Português perdeu a força,
a sua dimensão Ideal,
fragmentou-se em Mitos “menores”:
o mito da razão, o mito da Ciência materialista,
o mito da tecnologia, o mito do comunismo,
o mito do Imperialismo americano,
o mito do futebol…
O séc.XX foi um Tempo de Criatividade separatista
na procura da Liberdade.
Gerou um grande desenvolvimento mental e tecnológico,
e receber o Mundo.
Unir Portugal à Alma portuguesa
é unir cada Português à Luz da sua Alma.
A Alma portuguesa provou ser uma Alma mística,
poética, visionária,
sempre inspirada por um Mito de expansão Universal.
Mito já foi assim definido: “uma projecção ideal, totalizante, indispensável, como motor gerador de transformação”.
O Mito leva os Homens a transcender
as limitações dos seus Egos solitários.
A História de Portugal, sempre se processou
pelo nascimento, expansão e morte de um Mito,
pela sucessiva recriação de um Mito novo.
No século XX o Mito Português perdeu a força,
a sua dimensão Ideal,
fragmentou-se em Mitos “menores”:
o mito da razão, o mito da Ciência materialista,
o mito da tecnologia, o mito do comunismo,
o mito do Imperialismo americano,
o mito do futebol…
O séc.XX foi um Tempo de Criatividade separatista
na procura da Liberdade.
Gerou um grande desenvolvimento mental e tecnológico,
paralelamente a um imenso vazio Anímico e Espiritual.
Todo o Mito é “menor” quando não cria Unidade.
Qualquer Mito que dissocia, não é Sagrado,
não apela à Verdade do Universo.
Sem a força apelativa de um Mito Transcendente,
como Razão-de-Ser e Vir-a-Ser,
Portugal vive aquém da sua verdadeira Identidade.
Para isso vamos fraternamente meditar.
O poder da meditação, vem da sua ligação
à Fonte-da-Vida, ao Uno, à Unidade.
Meditar é conectar com “Isso” que sustem e Unifica
a multiplicidade das formas, além de toda a divisão.
“Isso”, que podemos identificar com a Vida
do nosso Templo interior,
Deus, em nós.
(...)
Vamos meditar ao fim da tarde,
às 5ª feiras, depois das 19 horas.
Meditar, concentrar, chamar a Luz.
O Tempo que nos for possível: uns minutos, meia hora,
uma hora …para que Portugal possa finalmente expressar,
a verdadeira dimensão da sua Alma.
http://www.quiron.pt/niveis/meditacao.htm
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