13 de setembro de 2014

O balanço...

Parte do vosso salto evolu­tivo consciente não consiste simplesmente em mergulhar no amor e na luz. É necessário que compreendam quão complexa é a realidade, quantas formas diferentes de realidade existem e como todas elas são vocês. Precisam estar em paz com todas e fundir-se com elas para criar uma implosão nas facetas da vossa alma. Só assim podem voltar ao Criador Primordial. [Sim, antes de chegarmos à luz teremos que purgar nossos demônios interiores, nossos espectros da alma, temos que assumir facetas do nosso eu que sempre fizemos questão de ignorar, aspectos desagradáveis do que somos que sempre fizemos questão de esquecer, de trancar no sótão do inconsciente ou no porão do nosso subconsciente. Estes fantasmas, que sempre escondemos de todos e acima de tudo de nós mesmos por medo ou vergonha, serão automaticamente libertados pela energia da transição, que estamos vivenciando e vamos ter que encará-los, que compreende-los e incorporá-los ao nosso eu, com autocompaixão e auto-perdão, sem julgamentos ou rótulos, pois só podemos ascensionar por inteiro e não apenas com uma parcela de nosso eu, ou seja, apenas aquela da qual gostamos e do qual o nosso ego se compraz. E quando estamos assim falando, não estamos nos referindo apenas a esta vida presente, que é apenas uma faceta que estamos vivendo do nosso eu maior, mas sim ao somatório de todas as nossas outras vidas anteriores vividas neste e em outros planetas, nesta 3ª dimensão ou em outras dimensões, incluídas aí as nossas origens e vínculos com todas as energias, entidades ou raças estelares ao longo do tempo.]
Surgirão inúmeras oportunidades de julgar diversas coi­sas e de rotulá-las. Contudo, quando você julga e rotula não experimenta nem sente as novas realidades. Nunca se esque­çam de que esta é uma zona de livre-arbítrio e que há um Pla­no Divino, que será o plano final, a última carta a ser jogada. Todos devem lembrar-se de que esta carta será um Az.

Fonte: curaeascensão