Deixo aqui o excerto de um livro muito interessante sobre os campos de energias humano e a sua relação com os campos de energias do Universo, escrito por uma terapeuta credível para os mais cépticos, pois tem uma formação científica muito profunda na área da física, tendo até trabalhado para a Nasa!...:)
Este livro, como milhares de outros, nas mais variadas áreas está disponível gratuitamente no site: www.scribd.com
"A maneira mais fácil de começarmos a observar o campo de energia do universo é, simplesmente, deitar-nos de costas, relaxados, na grama, num bonito dia de sol, e olhar para o céu azul. Volvido algum tempo, veremos minúsculos glóbulos de orgone (energia vital) formando linhas onduladas contra o céu azul. Parecem minúsculas bolinhas brancas, às vezes com um ponto preto, que surgem por um segundo ou dois, deixam um ligeiro traço e tornam a desaparecer. Se você persistir na observação e expandir a visão, começará a ver que todo o campo pulsa num ritmo sincronizado.
Nos dias de sol, as minúsculas bolinhas de energia, brilhantes, movem-se depressa.
Nos dias enevoados, mais translúcidas, movem-se devagar e são em menor número.
Numa cidade envolta em névoa e fumaça, são menos abundantes, escuras, e movem-se muito devagar. Estão subcarregadas.
Os glóbulos mais numerosos e mais brilhantemente carregados que já observei foi nos Alpes Suíços, onde há muitos dias ensolarados e a neve cobre tudo com densas correntes. Aparentemente, a luz do sol carrega os glóbulos.
Agora, transfira o olhar para a borda dos cimos das árvores erguidas contra o céu azul. Verá uma névoa fina ao redor delas. Por curioso que pareça, você também notará que não há glóbulos na névoa. Mas se olhar com mais atenção, verá os glóbulos na borda da névoa verde, modificando o seu padrão ondulado e fluindo para a aura da árvore, onde desaparecem. Aparentemente, a aura da árvore absorve os glóbulos minúsculos. O verde ao redor da árvore aparece na fase da folheação, durante a primavera e o verão. No início da primavera, a aura da maioria das árvores apresenta uma tonalidade entre cor-de-rosa e avermelhada, semelhante à cor dos brotos vermelhos das árvores.
Se você olhar com atenção para uma planta de casa, verá um fenómeno semelhante. Coloque a planta debaixo de luzes brilhantes com um fundo de quadro escuro atrás dela. Verá linhas de cintilação verde-azulada subindo pela planta, ao longo das folhas, na direcção em que ela cresce. Elas cintilarão de repente; depois a cor se esvai, aos poucos, apenas para cintilar outra vez no lado oposto da planta. Essas linhas reagirão à sua mão ou a um pedaço de cristal, se você os aproximar da aura da planta. Quando afastar o cristal, verá que a aura da planta e a aura do cristal se esticarão para manter contato.
(...) Excerto do livro “Mãos de Luz” – Um Guia para a Cura através do Campo de Energia Humana, de Barbara Ann Brennan
Um comentário:
Vejo-as desde criança.Muito legal o exercício.Obrigada.
Saphira
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