27 de setembro de 2008

Relações Cármicas




RELAÇÕES CÁRMICAS

Neste contexto, Eu gostaria de dizer alguma coisa sobre “relacionamentos cármicos”. Com isso, Eu me refiro a relacionamentos entre pessoas que se conheceram em outras vidas e que experimentaram emoções intensas, um em relação ao outro. A característica de um relacionamento cármico é que os parceiros carregam emoções não resolvidas dentro de si, tais como culpa, medo, dependência, ciúme, raiva ou algo do tipo. Devido a essa “carga” de emoções não resolvidas, eles se sentem atraídos um ao outro em uma outra encarnação. O objetivo do reencontro é proporcionar uma oportunidade para se resolver o problema em questão. Isto acontece recriando-se o mesmo problema em um curto espaço de tempo. Quando eles se conhecem, os “jogadores” cármicos sentem uma compulsão de estar mais perto um do outro, e depois de algum tempo, eles começam a repetir os padrões emocionais dos seus antigos papéis. Então, o palco está armado para que ambos enfrentem um antigo problema de novo e talvez lidem com ele de uma forma mais iluminada. O propósito espiritual do reencontro, para ambos os parceiros, é que eles façam escolhas diferentes das que fizeram naquela vida passada. Vou lhes dar um exemplo. Imaginem uma mulher que, numa vida passada, teve um marido que era muito possessivo e dominador. Ela aceitou isso durante algum tempo, mas chegou um ponto em que ela decidiu que já era o bastante e terminou o relacionamento. Um pouco mais tarde, o marido se suicida. A mulher sente remorsos. Ela acredita que é culpada – será que ela não deveria ter lhe dado mais uma chance? Ela carrega essa sensação de culpa consigo pelo resto da sua vida.Então eles se encontram de novo em uma outra vida. Existe uma estranha atração entre eles. No começo, o homem é excepcionalmente charmoso e ela é o centro das atenções dele. Ele a adora. Eles começam um relacionamento. Desse momento em diante, ele se torna cada vez mais ciumento e possessivo. Ele suspeita de adultério por parte dela.

Ela fica brava e aborrecida por ser acusada de algo que ela não fez, mas também sente uma estranha obrigação de ser tolerante e lhe dar uma outra chance. “Ele é um homem ferido” – ela pensa – “e não pode evitar esse medo de ser abandonado. Talvez eu possa ajudá-lo a superar isso.” Ela justifica seu próprio comportamento desta forma, mas na verdade ela permite que os seus limites pessoais sejam violados. O relacionamento afeta negativamente a sua auto-estima. A escolha mais libertadora para essa mulher seria romper esse relacionamento, nesse instante, e seguir seu próprio caminho sem sentimentos de culpa. A dor e o medo que o seu marido sente não são responsabilidade dela. A dor dele e o sentimento de culpa dela levam-nos a um relacionamento destrutivo. O relacionamento deles já estava emocionalmente carregado por causa de uma outra vida. A razão para um novo encontro é que a mulher deve aprender a deixar as coisas acontecerem sem sentimentos de culpa, e que o homem deve aprender a se sustentar emocionalmente por si só. Então, a única solução verdadeira é romper o relacionamento. A solução para o carma da mulher é abandonar o seu sentimento de culpa finalmente. O “erro” que ela cometeu na sua vida passada não foi ter abandonado o marido, mas ter se sentido responsável pelo suicídio dele. A partida da sua esposa, nesta vida, faria o marido se confrontar outra vez com a sua própria dor e medo e lhe ofereceria a oportunidade de encarar suas emoções em vez de fugir delas. Um encontro carmático pode ser reconhecido pelo fato de que a outra pessoa imediatamente lhes parece estranhamente familiar. Com muita freqüência há também uma atração mútua, uma urgência “no ar”, que os impulsiona a estar juntos e descobrir um o outro. Se a oportunidade estiver disponível, essa forte atração poderá se transformar num relacionamento amoroso ou numa intensa paixão. As emoções que vocês experimentam podem ser tão avassaladoras, que vocês pensam que encontraram a sua alma gêmea.

No entanto, as coisas não são o que parecem. Sempre haverá problemas em uma relação como essa, que virão à tona mais cedo ou mais tarde. Geralmente os parceiros acabam se envolvendo num conflito psicológico, cujos ingredientes principais são poder, controle e dependência. Desta forma, eles repetem uma tragédia que o seu subconsciente reconhece de uma vida anterior. Numa vida passada, eles podem ter sido amantes, pai e filho, patrão e funcionário, ou algum outro tipo de relacionamento. Mas sempre eles tocaram uma ferida interna profunda do outro, através de atos de infidelidade, abuso de poder ou, de um outro lado, uma afeição muito forte. Houve um encontro emocional profundo entre eles, que provocou cicatrizes profundas e trauma emocional. É por isso que as forças de atração, assim como as de repulsão, podem ser tão violentas quando eles se encontram novamente em uma outra encarnação. O convite espiritual para todas as almas que estão enredadas desta forma é que cada um deixe o outro ir e se torne uma “entidade em si mesma”, livre e independente. Relacionamentos cármicos, como os que acabo de mencionar, quase nunca são duradouros, estáveis e amorosos. São relacionamentos muito mais destrutivos do que curadores. Com muita freqüência, o propósito básico do encontro é que ambos consigam se desapegar do outro. Isto é algo que não pôde ser feito em uma ou mais vidas passadas, mas agora existe uma nova oportunidade para que cada um libere o outro com amor. Se vocês se encontram em um relacionamento caracterizado por emoções intensas e que evoca muita dor e tristeza, mas do qual vocês não conseguem se libertar, por favor entendam que nada os obriga a ficar com a outra pessoa. Inclusive, percebam que é muito mais freqüente que as emoções intensas estejam relacionadas com dor profunda do que com amor mútuo. A energia do amor é essencialmente calma e pacífica, alegre e inspiradora. Não é pesada, cansativa nem trágica.

Se um relacionamento adquire estas características, é hora de abandoná-lo, ao invés de tentar “trabalhar nele” mais uma vez. Algumas vezes, vocês se convencem de que precisam ficar juntos porque “compartilham o mesmo carma” e precisam “resolver algumas questões juntos”. Vocês utilizam a “natureza do carma” como um argumento para prolongar o relacionamento, enquanto vocês dois estão sofrendo imensamente. Na verdade, vocês estão distorcendo o conceito de carma aí. Vocês não resolvem um carma juntos: o carma é uma coisa individual. O carma que está em jogo em relacionamentos, como os mencionados anteriormente, geralmente requer que vocês se desapeguem completamente um do outro, que vocês se afastem de tais relacionamentos, para que possam experienciar que vocês são completos em si mesmos. Repito: resolver um carma é algo que cada um faz sozinho. Uma outra pessoa pode tocar ou disparar algo em vocês que cria bastante drama entre ambos. Mas a tarefa e o desafio exclusivos de cada continuam sendo lidar com a sua própria ferida interna e não com as questões da outra pessoa. Cada um tem responsabilidade apenas por si mesmo. É importante entender isto, porque esta é uma das principais armadilhas nos relacionamentos. Vocês não são responsáveis pelo seu parceiro e ele não é responsável por vocês. A solução dos seus problemas não está no comportamento da outra pessoa. Muitas vezes, vocês ficam tão ligados à criança interior do seu parceiro – à parte emocionalmente ferida de dentro dele – que sentem que vocês é que têm que resgatá-la. Ou o seu parceiro pode estar tentando fazer o mesmo com vocês. Mas isto não vai funcionar, porque vocês estarão reforçando a sensação de impotência e o sentimento de vítima da outra pessoa, quando, em última análise, seria mais proveitoso se vocês fixassem os limites e cada um se mantivesse por si mesmo. Esta é a condição mais importante para um relacionamento verdadeiramente satisfatório.

RELACIONAMENTOS CURADORES

Existem relacionamentos curadores e destrutivos. Uma característica dos relacionamentos curadores é que os parceiros respeitam um ao outro como ele é, sem que um tente mudar o outro. Eles sentem muito prazer na companhia do outro, mas não se sentem inquietos, desesperados ou sós quando o outro não está por perto. Neste tipo de relacionamento, cada um oferece compreensão, amparo e encorajamento ao seu ente querido, sem tentar resolver os problemas dele. Existe liberdade e paz nesse relacionamento. É lógico que pode haver desentendimentos, de vez em quando, mas as emoções que eles provocam têm vida curta. Os dois parceiros estão preparados para perdoar. Existe uma conexão entre seus corações e, como resultado disso, eles não tomam as emoções e os erros do outro como algo pessoal. Como isso não atinge uma camada mais profunda de dor, eles não lhe dão tanta importância. Emocionalmente, ambos os parceiros são independentes. Eles não retiram sua força e bem-estar da aprovação ou da presença do seu parceiro. Um não preenche um vazio na vida do outro, mas lhe acrescenta algo novo e vital.Em um relacionamento curador, os parceiros podem inclusive se conhecer de uma ou mais vidas passadas. Mas, nestes casos, raramente existe uma carga emocional cármica como a descrita acima. Essas duas almas podem ter se conhecido numa vida passada de uma forma essencialmente encorajadora e sustentadora. Como amigos, parceiros ou como pai e filho, eles reconheceram um ao outro como companheiros de alma. Isso cria um laço indissolúvel entre ambos através de várias vidas. Darei um outro exemplo. Um jovem cresce numa família pobre em algum lugar na Idade Média. Ele é bondoso e sensível por natureza e não se adapta muito bem ao seu ambiente. Sua família é formada por pessoas que trabalham duro, pessoas um tanto rudes, que dão pouca importância à sua natureza sonhadora e nada prática. Quando ele já está crescido, ele entra para um mosteiro.



Ele também não é feliz lá, porque a vida é rigidamente regulamentada e não existe calor humano nem companheirismo entre as pessoas que vivem lá. No entanto, há um homem ali que é um pouco diferente. É um padre, que tem um posto elevado, mas que não tem nenhum ar de autoridade e que está realmente interessado nele. De vez em quando, ele lhe pergunta como as coisas estão indo e lhe dá algumas tarefas agradáveis, como jardinagem. Cada vez que eles olham um para o outro, existe uma sensação de reconhecimento, algum tipo de afinidade entre eles. Há uma conexão silenciosa que vem do coração. Embora eles não se encontrem sempre nem conversem muito, o padre é uma fonte de esperança e encorajamento para o jovem.Numa encarnação posterior a essa, esse homem é uma mulher. Mais uma vez, ela tem uma natureza bondosa e sonhadora. Ela tem dificuldade para se manter sozinha. Quando se torna adulta, ela se vê atolada num casamento com um homem muito autoritário e dominador. No começo, ela foi atraída pelo seu notável e poderoso carisma, mas mais tarde ela percebe o quanto o domínio dele a restringe e oprime. Entretanto, ela acha muito difícil libertar-se dele. No seu trabalho, algumas vezes ela menciona essa questão para um colega, um homem um pouco mais velho que ela. Ele a encoraja a se manter por si mesma e permanecer fiel às suas próprias necessidades. Cada vez que ela conversa com ele, ela sabe intuitivamente que ele está certo. Aí, depois de muito conflito interior, ela acaba se divorciando do marido. Então, o contato com aquele colega muda. Ela sente afeição por ele. Ela descobre que ele é solteiro. Ela se sente tão à vontade com ele, que parece que eles se conhecem há séculos. Eles começam um relacionamento, que é afetuoso, relaxado e encorajador para ambos. A simpatia que fluía entre eles numa vida passada, agora toma a forma de um relacionamento satisfatório como marido e mulher.Isto é um relacionamento curador. A mulher tomou uma decisão essencial ao abandonar o marido e escolher por si mesma.



Com isso, ela afirmou a sua independência emocional. Isto criou a base para um relacionamento equilibrado e amoroso com uma alma afim.

ALMAS GÊMEAS

Neste ponto, Eu gostaria de falar alguma coisa sobre o conceito de almas gêmeas, que provavelmente é familiar para vocês. A idéia de almas gêmeas exerce uma profunda atração sobre vocês. No entanto, ele é potencialmente muito perigoso, porque pode ser interpretado de forma a reforçar a dor do nascimento e a dependência emocional em cada um de vocês, em vez de solucioná-las. Isto acontece quando vocês concebem o conceito de almas gêmeas de forma que exista uma outra pessoa que se adapte perfeitamente a vocês e que os torne “completos”. Esta idéia concebe a alma gêmea como a sua “outra metade”. Então vocês assumem que a unidade e a segurança, que vocês tanto desejam, serão encontradas em outra pessoa que combina perfeitamente com vocês. De acordo com esta noção “imatura” de almas gêmeas, as almas são consideradas como duas metades que, juntas, formam uma unidade. Geralmente, as duas metades são respectivamente masculina e feminina. Então, esta idéia sugere, não só que vocês são incompletos em si mesmos, mas que também são essencialmente “masculinos” ou “femininos”. Provavelmente vocês podem perceber que esta noção de almas gêmeas não é saudável nem curadora, do ponto de vista espiritual. Ela torna vocês dependentes de algo fora de vocês. Ela nega a sua origem divina, que pressupõe que vocês são TUDO, masculino e feminino, e que vocês são inteiros e completos em si mesmos. Ela cria todo tipo de ilusão que os leva para muito longe do Lar. E por “Lar”, Eu quero dizer o seu próprio ser, a divindade do seu Eu. Nenhuma alma é a metade de qualquer outra pessoa. Almas gêmeas realmente existem, e elas são literalmente o que essa palavra sugere: elas são gêmeas. Elas são almas com a mesma “tonalidade de sentimento” ou vibração, ou – pode-se dizer – com o mesmo momento de nascimento, como é o caso dos gêmeos biológicos.
O momento particular de nascimento, esse momento único no tempo e no espaço, contribui para uma carga única de tonalidade de sentimento dentro das almas que nascem. Elas não dependem uma da outra de nenhum modo. Elas não são nem masculinas nem femininas. Mas elas certamente estão sintonizadas uma com a outra, como espíritos aparentados. Qual é o motivo para a criação de almas gêmeas? Por que elas existem? Ah… vocês geralmente pensam que a razão de ser de alguma coisa é o processo de aprendizado e seus efeitos. Mas este não é o caso das almas gêmeas. O motivo da existência de almas gêmeas não é aprender alguma coisa. O propósito é simplesmente alegria e criatividade. As almas gêmeas não têm nenhuma função na dualidade. Vocês encontrarão suas almas gêmeas quando estiverem transcendendo a dualidade, quando se identificarem novamente com o Deus dentro de vocês, que é inteiro e indivisível e que é capaz de tomar qualquer forma ou aparência. As almas gêmeas se reencontram na sua jornada de volta ao Lar.Vamos voltar um pouco ao começo da jornada. No momento em que vocês abandonam o estado de unidade e se tornam indivíduos, vocês entram na dualidade. De repente passa a existir escuridão e luz, grande e pequeno, doente e saudável, etc…A realidade se dissocia. Vocês não têm mais ponto de referência para o que vocês realmente são. No começo, vocês se identificavam como “uma parte do todo”. Agora, vocês são uma parte isolada do todo. Mas, sem o seu conhecimento consciente, vocês são acompanhados por alguém que é igual a vocês, que se parece com vocês tão exatamente como nada mais poderia parecer. Vocês ocupavam o “mesmo lugar” no manto da unidade, tão próximos um do outro, que vocês não sabiam que eram dois, até que nasceram. O que os conecta é algo além da dualidade, algo que antecede a história da dualidade. Isto é difícil de se expressar apropriadamente em palavras, porque desafia a sua definição corrente de identidade, segundo a qual vocês ou são um ou são dois e não podem ser ambos ao mesmo tempo
Então, vocês dois empreenderam uma viagem, uma longa viagem, através de muitas experiências. Ambos experienciaram os extremos da dualidade, para descobrir gradualmente que a sua essência não se encontra na dualidade, mas fora dela, em algo que é subjacente a ela. Logo que vocês se tornam profundamente conscientes dessa unidade implícita, a sua jornada de volta começa. Pouco a pouco, vocês se tornam menos ligados a coisas externas, como poder, fama, dinheiro ou prestígio. Cada vez mais, vocês compreendem que a chave não é o que vocês experienciam, mas como o experienciam. Vocês criam sua própria felicidade ou infelicidade através do seu estado de consciência. Vocês descobrem o poder da sua própria consciência. Depois de passarem por todos os altos e baixos da dualidade, há um momento em que vocês encontram a sua alma gêmea. Na energia e aparência da sua alma gêmea, vocês reconhecem uma parte muito profunda de si mesmos, sua essência além da dualidade e, através desse mesmo reconhecimento, vocês começam a entender melhor a si mesmos e tornam-se conscientes de quem vocês realmente são. O seu gêmeo é um ponto de referência para vocês, que os leva para fora das crenças limitadoras com as quais vocês foram alimentados e que vocês assumiram nesta vida e em outras vidas passadas. Vocês se libertam ao enxergarem esse reflexo de si mesmos no seu gêmeo. Isto é como um lembrete e não tem nada a ver com dependência emocional. O encontro entre vocês dois ajuda cada um de vocês a se tornar um indivíduo mais forte e autoconsciente, expressando a sua criatividade e amor na Terra. Esse encontro acelera a sua jornada de volta, já que os ajuda a se elevar a um nível superior de unidade, enquanto conservam e expressam completamente o seu eu, a sua individualidade única. Em última instância, todos nós somos um. Somos sustentados por uma energia que é universal e está em todos nós. Mas, ao mesmo tempo, existe individualidade em todos nós. A alma gêmea é a ligação entre a individualidade e a unidade. É como um degrau para a unidade. Se vocês se conectam com suas almas gêmeas, consciente e materialmente, vocês provocam a criação de uma coisa nova:- uma terceira energia é gerada a partir da combinação das suas ações. Essa energia sempre ajuda a ampliar a consciência da unidade, numa escala maior do que se fossem somente as duas. Como as almas gêmeas estão no seu caminho de volta ao Lar, elas sentem-se inspiradas a ancorar as energias de amor e unidade na Terra, e fazem isso de uma forma que está de acordo com seus talentos e habilidades únicas. Deste modo, as almas gêmeas adoram construir degraus entre “ser um” e “ser Um”. Existe uma ligação profunda entre almas gêmeas, mas isto não altera o fato de que elas são unidades completas em si mesmas. A sua união gera amor e alegria e o seu encontro aumenta a criatividade e a auto-realização. Elas apóiam uma à outra, sem cair na armadilha da dependência emocional ou do hábito. O amor entre almas gêmeas não é para que um complete o outro, mas para criar algo novo: em vez de os dois se tornarem um, os dois devem se tornar três.

Jeshua através de Pamela Kribbe

2 comentários:

Anônimo disse...

Amei este post. Estava precisando ler algo sobre isso e encontrei!

Que sincronia :)

amor e harmonia

Anônimo disse...

Muito bom esse post.De verdade,me esclareceu milhares de coisas e respondeu varias das minhas perguntas.Até agradeço.
Realmente perfeito.